Assessoria Contábil

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O regime tributário de uma empresa é, basicamente, a carga de tributos e os tributos específicos que uma dada empresa precisará recolher. Cada tipo de regime tributário tem diferentes exigências para as empresas poderem ser enquadradas e pagar impostos no dado regime.

Existem 4 tipos de regime de tributação para os empresários brasileiros: Microempreendedor Individual (MEI), SIMPLES Nacional, Lucro Presumido, e Lucro Real. Para fazer a escolha entre esses regimes de tributação, é necessário o suporte de um contador para ajudar na escolha do melhor regime, bem como planejar a mudança de um regime para outro.

Para fins tributários federais, a apuração dos impostos, no Brasil, pode ser feita de três formas:

  1. Lucro Real;
  2. Lucro Presumido
  3. Simples Nacional (opção exclusiva para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

 

LUCRO REAL

No Lucro Real, o imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são determinados a partir do lucro contábil, apurado pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) determinados pela legislação fiscal.

Também neste regime o PIS e COFINS são determinados (com exceções específicas) através do regime não cumulativo, creditando-se valores das aquisições realizadas de acordo com os parâmetros e limites legais.

LUCRO PRESUMIDO

No Lucro Presumido realiza-se a tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL).

Entretanto, no Lucro Presumido, o limite da receita bruta para poder optar é de até R$ 78 milhões da receita bruta total, no ano-calendário anterior.

Outro detalhe é que as empresas tributadas pelo Lucro Presumido não podem aproveitar os créditos do PIS e da COFINS, por estarem fora do sistema não cumulativo, no entanto recolhem tais contribuições com alíquotas mais baixas do que aquelas exigidas pelo Lucro Real.

SIMPLES NACIONAL

No regime tributário conhecido como Simples Nacional, há normas simplificadas no cálculo e recolhimento de tributos (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, Contribuições Previdenciárias, alcançando também o ICMS e o ISS) das microempresas e empresas de pequeno porte.

Nem todas empresas podem optar pelo Simples, a primeira barreira é em relação à receita bruta anual, que deve restringir-se ao teto fixado.

Há outros impeditivos legais, como participação em outra empresa.

Para saber qual a melhor das tributações acima mencionadas para a sua empresa, faz-se necessária uma Análise Financeira do último exercício e projeções estimadas para o futuro.

Apesar de todo o avanço digital atual, a legislação brasileira determina que os documentos legais e contábeis da empresa, mesmo após digitalizados, deverão ser mantidos organizados e bem guardados, pois através deles, em caso de irregularidades, serão comprovados os pagamentos que já foram realizados, evitando ter que pagar novamente a mesma conta. Abaixo alguns exemplos de documentos e o prazo determinado: Texto alternativo da imagem Procure deixar os documentos organizados por períodos e em caixas devidamente numeradas e com a relação de seus conteúdos. Separe os documentos de acordo com o período que ocorreu o fato, ou por categorias, como por exemplo: documentos de funcionários já rescindidos com a empresa, podem ser arquivados por ordem alfabética. Mantenha uma cópia da relação com você, para uma rápida localização em caso de fiscalização, pois os prazos para atendimento costumam ser curtos.

Para que a contabilização seja efetuada dentro dos prazos, toda documentação deverá ser encaminhada periodicamente. Abaixo:

  1. a) Notas Fiscais de Compra;
  2. b) Dados e cópias de despesas diversas, como contas de água, energia, telefone e afins;
  3. c) Extratos bancários;
  4. d) Extratos de meios de pagamentos, por exemplo, emissores de boleto e das máquinas de cartão de crédito.
  5. e) Comprovantes de impostos e encargos trabalhistas pagos; 
  6. f) Nota Fiscal de Serviços Tomados ou Recibos de Pagamento de Autônomos (RPA), para os devidos registros e apurações;
  7. g) Qualquer informação/documentação que refletirá na folha de pagamento (pedido de férias, faltas, afastamento por doença, licenças, atrasos, admissão, aviso prévio, demissão, etc), deverá ser encaminhada com antecedência suficiente para análise, verificação e processamento da folha de pagamento;

Sempre que for encaminhar documentos, organize-os por ordem de data, tomando o cuidado de juntar os documentos semelhantes, ou seja, notas fiscais de mesmo fornecedor, guias pagas de um mesmo tributo, etc. Isso poupará tempo e lhe será útil, pois ficará muito mais fácil identificar quais são os documentos que estão sendo enviados, evitando algum “esquecimento”, que possa impactar negativamente no resultado dos serviços.

Quando alguma remessa de documentos estiver sendo feita, procure sempre destiná-la corretamente:

– documentos que chegarem “misturados”, primeiro serão encaminhados diretamente aos nossos colaboradores do setor Fiscal/Tributos, para separação, e depois direcionados;

– se a remessa incluir somente extratos bancários, deverá ser encaminhada diretamente aos nossos colaboradores do Setor de Contabilidade;

– se a remessa incluir somente assuntos de departamento pessoal, deverá ser direcionada aos nossos colaboradores do respectivo setor.

Sempre que for necessário enviar documentos distintos para Departamento Pessoal e Contabilidade, procure acondicioná-los separadamente, pois este procedimento evitará que algum documento urgente circule indevidamente por outro departamento que não o seu de destino.

Sim, todas as empresas precisam ter Certificado Digital para emissão de Notas Fiscais, mesmo as que estiverem enquadradas no regime do Simples Nacional precisarão adquirir o certificado para a entrega das obrigações acessórias. A MHM tem parceria com uma empresa certificadora que facilita a emissão do certificado para nossos clientes.

Porque nesse caso o pagamento do INSS tem caráter tributário e o não recolhimento pode acarretar multas, bloqueio de certidões e outros problemas com a Receita Federal.

O envio da documentação (NF’s de compras, consumo, movimento financeiro, extrato bancário, contrato de empréstimos, etc.) é de extrema importância para a contabilidade, pois, a partir destes documentos, é que iremos apresentar a real situação da empresa.

Somente com os números reais é que conseguiremos apresentar relatórios gerenciais e índices para os empresários tomarem as decisões certas.

Planilha de Excel são controles feitos manualmente, e por isso são passíveis de erros. Com a utilização de um sistema financeiro, o processo é muito mais fácil, seguro, obtendo controles eficazes.

A empresa que utiliza um ERP está totalmente integrada entre seus departamentos, e muito mais adaptada para as entregas de declarações acessórias. Independente do porte da empresa, controles financeiros e fluxo de caixa são de extrema importância, e a partir do sistema financeiro, essa empresa pode acessar diariamente projeções de seu fluxo de caixa, acompanhamento de sua rentabilidade, índices econômicos e financeiros, entre outras informações importantes para tomadas de decisão.

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